Vivemos em um mundo que insiste em colocar as mulheres dentro de moldes pré-fabricados. As revistas, propagandas, redes sociais e até mesmo conversas do dia a dia, muitas vezes, carregam mensagens de que só existe uma forma aceitável de ser bela. Essa pressão silenciosa e constante se infiltra na mente, criando a sensação de que nunca é suficiente: nunca magra o bastante, nunca jovem o bastante, nunca bonita o bastante. Essa é a raiz da distorção da autoimagem quando olhar sobre si mesma passa a ser filtrado por lentes externas, perdendo a clareza da realidade. Mulheres poderosas, inteligentes e incríveis se enxergam como pequenas, insuficientes e frágeis, porque aprenderam a se avaliar por padrões irreais.
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